terça-feira, janeiro 26, 2010
"Avatar", meio cheio meio vazio
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Se gostei do filme? Quase, mas mais pela banda sonora e efeitos especiais (os helicópteros futuristas, a robótica interactiva e o belicismo duro, mas longe do estilo Júlio Verne). Mas se quisermos, até os efeitos especiais são inconsistentes (pois não compreendo a utilização de sacos de dinamite em pó, no ano de 2154!).
Há uma história de amor com narrativa? Não. Há mais um propósito forçado de criação de sentimentos entre seres distintos, para cativarem o espectador. Mas não colam...
Desenganem-se, enfim, aqueles que pensam que há um cinema, antes e depois de "Avatar". Já vi filmes mais modestos marcarem a história do cinema. E com ideias simples, mas brilhantes. E este fica-se apenas pelo razoável.
Lavrado por diesnox at terça-feira, janeiro 26, 2010 | Permalink |
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