És caos e ordem, alfa e infinito, ómega e tudo, laço e conflito, segredo e palavra, verso e enunciado, sonho e facto, cidade e campo, labirinto e estrada, mulher e pedra, beijo e mar, noite e dia, letra e gatafunho, lágrima e gargalhada, mel e sal, memória e agora, céu e fogo, descoberta e incógnita, gota e sede, lugar e tempo, amor e razão, aparição e fuga, rosto e sombra, pétala e máquina, Lua e vazio, pão e fome, vida e mito, viagem e pausa, luz e caverna…
No teu dia, não me livro de ti.
Lavrado por diesnox at quinta-feira, abril 23, 2009 | Permalink |
Não nos podemos livrar deles, não. Nunca me livrei de 3, porque, quando penso em livros, penso em 3: Viagem ao Centro da Terra (Júlio Verne); O Pequeno Príncipe (Saint Exupéry); e o Diário de Anne Frank (daquela que não me canso de chamar meninia-prodígio!).
Belo post :)
Seremos tão mais livres quanto menos nos livrarmos deles, dos livros? :)