quarta-feira, maio 17, 2006
Umas coisinhas acerca do amor
Bem, o tema estava a demorar e é claro que teve quer trazido pelo nosso baluarte na questão: Mata-Hari.
Quando enfrentamos esse sentimento, que mais não é do que um engodo que a natureza arranjou para nos fazer procriar,(http://tsf.sapo.pt/online/radio/index.asp?id_artigo=TSF168108&pagina=Interior) quando nos deparamos com ele, repito, é como as doenças graves: Não deixa dúvidas. O amor incondicional e louco, tem também mais uma caracteristica: se dá certo chegamos ao topo, se não dá o melhor é fugir dele. Fugir sem parar porque não há vitória possível. Sou apologista do amor calmo, responsável e seguro. Essa do viver intensamente é muito bonito no início mas depois também cansa. além de que muitas vezes o amor louco arrebatador nos impede de ver a realidade das coisas.
Sejamos práticos. Esse tipo de amor que nos traz nas núvens todo o dia não é mais que um alucinogénico que perde o efeito em alguns meses e depois se torna monótono ou então viaja para o outro extremo: irritaibilidade, raiva, rejeição.
No entanto já todos lá estivemos. Claro. Por vezes tenho saudade da extrema felicidade que se pode atingir, e alguma melancolia pela tristeza passada.
A minha resposta à ideia que se deve arriscar tudo pelo amor da nossa vida é : Sim. Até um certo ponto. Depois perdemos o amor próprio. Deixa de valer a pena.
Quando enfrentamos esse sentimento, que mais não é do que um engodo que a natureza arranjou para nos fazer procriar,(http://tsf.sapo.pt/online/radio/index.asp?id_artigo=TSF168108&pagina=Interior) quando nos deparamos com ele, repito, é como as doenças graves: Não deixa dúvidas. O amor incondicional e louco, tem também mais uma caracteristica: se dá certo chegamos ao topo, se não dá o melhor é fugir dele. Fugir sem parar porque não há vitória possível. Sou apologista do amor calmo, responsável e seguro. Essa do viver intensamente é muito bonito no início mas depois também cansa. além de que muitas vezes o amor louco arrebatador nos impede de ver a realidade das coisas.
Sejamos práticos. Esse tipo de amor que nos traz nas núvens todo o dia não é mais que um alucinogénico que perde o efeito em alguns meses e depois se torna monótono ou então viaja para o outro extremo: irritaibilidade, raiva, rejeição.
No entanto já todos lá estivemos. Claro. Por vezes tenho saudade da extrema felicidade que se pode atingir, e alguma melancolia pela tristeza passada.
A minha resposta à ideia que se deve arriscar tudo pelo amor da nossa vida é : Sim. Até um certo ponto. Depois perdemos o amor próprio. Deixa de valer a pena.
Lavrado por Ice-device at quarta-feira, maio 17, 2006 | Permalink |
8 Comments:
At 3:16 da tarde, xico
At 5:01 da tarde, Sara
At 12:07 da manhã,
At 10:37 da tarde,
...depende do que nos move my friend...ou que queremos acreditar que nos move....
calmo pode ser (depois...), responsável? desde que comporte loucura q.b.; seguro, com toda a certeza:nunca. Segurança e amor são incomportáveis. Se te sentes seguro é porque não estás a amar, agora podemos sempre continuar a enganar-nos...até que um dia o porto seguro se transforma num pântano e aí :(
(as minhas desculpas se o seguro se referia à utilização de Control ou afins.)
duas vezes o mesmo post é que era escusado!