terça-feira, fevereiro 08, 2011
O que fazer com esta Justiça?
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Não há Justiça em Portugal.
Não funciona.
Não serve.
Quando age, é uma obra incompreensível para os cidadãos.
Juízes há que gostam de aparecer.
Advogados existem para alimentar polémicas, amealhar clientes.
Morreu o trabalho sério e discreto.
Temos muitos actores, de carreira, que olham para os holofotes e não fazem o mais importante: julgar, defender, agilizar, no respeito pela lei.
A Justiça não é cega, nunca foi surda e muito menos será muda.
O Ministério Público é uma coisa estranha.
Quando age, é uma obra incompreensível para os cidadãos.
Juízes há que gostam de aparecer.
Advogados existem para alimentar polémicas, amealhar clientes.
Morreu o trabalho sério e discreto.
Temos muitos actores, de carreira, que olham para os holofotes e não fazem o mais importante: julgar, defender, agilizar, no respeito pela lei.
A Justiça não é cega, nunca foi surda e muito menos será muda.
O Ministério Público é uma coisa estranha.
Pinto Monteiro é a rainha de Inglaterra (dixit).
A Ordem dos Advogados é um enchido seco.
O Supremo é errático.
O Tribunal Constitucional é um aparelho - que redundará na extinção.
Já não se faz Justiça em Portugal.
Tomam-se decisões inaceitáveis.
Acumulam-se processos.
O bom senso e a responsabilidade escasseiam.
...A Ordem dos Advogados é um enchido seco.
O Supremo é errático.
O Tribunal Constitucional é um aparelho - que redundará na extinção.
Já não se faz Justiça em Portugal.
Tomam-se decisões inaceitáveis.
Acumulam-se processos.
O bom senso e a responsabilidade escasseiam.
O que fazer com esta Justiça?
[Quando o Ministério Público decide acusar o advogado Ricardo Sá Fernandes por “gravação ilícita”, num caso em que o patrono quis pôr a nu um caso de alegada corrupção, a Justiça acaba por dar um golpe profundo, no seu corpus, e, sobretudo, na sua dignitas. Querem acreditar nesta Justiça?]
[Quando o Ministério Público decide acusar o advogado Ricardo Sá Fernandes por “gravação ilícita”, num caso em que o patrono quis pôr a nu um caso de alegada corrupção, a Justiça acaba por dar um golpe profundo, no seu corpus, e, sobretudo, na sua dignitas. Querem acreditar nesta Justiça?]
Estátua: Eurico, rei dos visigodos.
Lavrado por diesnox at terça-feira, fevereiro 08, 2011 | Permalink |
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