terça-feira, abril 12, 2011
Presidente checo interrogado por Freud
Vaclav Klaus gosta de canetas, esses objectos que servem para fazer declarações de guerra, firmar acordos comerciais e escrever poemas de amor. No caso, o que motivou este acto aparentemente insconsciente? Sexualidade reprimida? Impulso descontrolado? Mecanismo de defesa ou expressão de repressão? Desejo do "id"? Perturbação adormecida? A auto-preservação levada ao extremo? Mero fetiche posto a nu?
A personalidade humana é um terreno ainda desconhecido. Mas a câmara estava lá.
Se faz favor, devolva a canetinha... aliás, fique com ela. O mundo precisa de recortes divertidos, e este é um exemplo de como os actos podem suplantar as nossas intenções. Quer dizer, as intenções de Vaclav Klaus.
Este diesnox, sempre a cascar no pessoal. A seguir vais dizer que já não se pode gamar mobília de hotel?? Não quero viver num mundo onde o gamanço improvisado e espontaneo não é permitido...