sexta-feira, setembro 15, 2006
A espada de Maomé
Já recomeçou o delírio dos extremistas islâmicos por causa do discurso do Papa Bento XVI na Universidade de Regensburg, Alemanha. O parlamento paquistanês acusa o Papa católico de fazer comentários anti-islâmicos. E tudo porque Bento XVI afirmara que a jihad do Islão é contra Deus.
Até já há fogueiras nas ruas e mais haverá com certeza nos próximos dias, aliás como aconteceu com as caricaturas dinamarquesas de há uns meses atrás. É a oportunidade que faltava aos radicais, para voltarem a sair à rua e mostrarem a sua força em manipular corpos e almas.
Até já há fogueiras nas ruas e mais haverá com certeza nos próximos dias, aliás como aconteceu com as caricaturas dinamarquesas de há uns meses atrás. É a oportunidade que faltava aos radicais, para voltarem a sair à rua e mostrarem a sua força em manipular corpos e almas.
A mensagem de Joseph Ratzinger é de paz, mas a resposta dos fanáticos é digna do tempo medieval. O Papa não quer ofender os crentes no mundo islâmico. Os fanáticos islâmicos é que se ofendem a si próprios, com a exibição doida de comportamentos de intolerância pura... Até na Turquia – país que quer aderir à nossa União Europeia – já se ouve um coro de protestos. Nestas pequenas coisas se vê como é o outro lado do mundo.
Lavrado por diesnox at sexta-feira, setembro 15, 2006 | Permalink |
3 Comments:
At 8:10 da tarde,
Claro que há islâmicos tolarantes. São exactamente 6. [ok... piadinha...] Se considerarmos que se trata de ignorâcia, infelizmente a maior parte dos países muculmanos é fértil nela. E curiosamente não me parece que seja culpa das pessoas comuns. é culpa dos líderes religiosos e políticos que a fomentam para servirem os próprios interesses.
apesar de ser a favor do diálogo com os muçulmanos de modo a procurar secar o extremismo, acho que há coisas que não podemos tolerar. Uma delas é esta mania que os muçulmanos têm de tranformar qualquer pequeno pretexto numa guerra. Se há valores muçulmanos que devemos respeitar, então eles tambémm têm que respeitar os nossos, quer queiram quer não. E nesses valores estão a tolerância, a liberdade religiosa e de expressão. Se eles não percebem isso, então que olhem mais para as acções que eles próprios praticam e menos para os outros sempre na perspectiva belicista.