domingo, setembro 18, 2011
How to Love
Gosto de encontrar coisas inesperadas, quando faço uma busca na internet, principalmente se são completamente despropositadas. Esta foi uma delas. Fui levada até à WikiHow - How to Love. Logo eu, que amo todos e tudo e amo falar sobre isso mesmo, amar, e não tenho medo de dizer que amo. Depois, lei-o a "receita" e percebo que talvez, às vezes, faço alguma confusão entre amor e não sei muito bem o quê, simplesmente porque não sou magnânime e grandiosa e dou liberdade para os outros me amarem de forma diferente da minha.
Talvez, eu só ame mesmo a minha família. Porque mesmo que eles não me amem da mesma forma, vou continuar a amá-los incondicionalmente. É isso, incondicionalmente. Fazem parte de mim. Todos os outros eu não amo incondicionalmente. Se acho que não me amam da forma que eu acho que mereço ser amada, posso sempre esquecê-las, desligar-me, afastar-me. Isso não é triste?

Dies, aqui vai uma mistura entre clássico e pop, adoro as músicas deste gajo.

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Lavrado por Thelma at domingo, setembro 18, 2011 | Permalink |


4 Comments:


At 4:49 da tarde, Blogger Thelma

“I would give away all of the music success, all the songs, and the whole experience to still have Lisa in my life. Like that!No question.” - Damien Rice


Now, that is LOVE

 

At 6:27 da tarde, Blogger diesnox

Só as pedras podem dizer: puto, o amor é uma cena que não me assiste. :) Vamos ver se o ice e o what's the point aparecem por cá.

 

At 11:03 da manhã, Blogger Ice-device

Love is overrated. Por muito chato que seja dizer isto. Mas ter alguém para partilhar a vida é esssencial. Com a idade o amor vive-se mais calmamente.

 

At 5:53 da tarde, Blogger Thelma

:-) thank god for your wise words, Miyagi.