quarta-feira, maio 24, 2006
Desencontro
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Nunca se atrasa, nunca cede à preguiça. Todas as manhãs, ergue-se a estrela. Todas as tardes, deita-se o astro. Na fugacidade dos dias, o nosso desencontro com ele é constante. Pobre vida a nossa, por ignorarmos tamanha presença. Seja junto ao mar, seja na encosta da montanha, ou na varanda de casa, ele vai e vem... Como se ou de um relógio, ou de um simples iô-iô do Tempo se tratasse.
o sol é a nossa vida e será, um dia a nossa morte.
O universo é tão misterioso que a existencia de Deus se torna provável. Ou impossível.