quinta-feira, novembro 16, 2006
Lisboa, em pés de barro
Maria José Nogueira Pinto cedeu aos impulsos do ego. Desde a história do rato Mickey e do namoro-ódio com Portas que Zézinha quer estar na linha da frente, de quase tudo o que seja causa da Direita. Não que se lhe reconheça a honestidade e a dedicação. Há quem a tenha em boa conta pelo trabalho à frente da Maternidade Alfredo da Costa. Na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, soube despertar uma instituição parada no tempo. Quarta-feira, parece que a sede de estar sempre na ribalta foi longe demais. Carmona Rodrigues não aguentou com este estilo de «rato da moralidade» e rompeu com o casamento de conveniência, em Lisboa.

Carrilho já veio a público reagir face à situação de instabilidade no executivo camarário. Afirmou ser preciso «tirar conclusões do caso». Alguém se lembra que Carrilho é vereador na maior autarquia do país? Já se esqueceram que Carrilho foi fazer queixinhas ao PS/Lisboa, pedindo que retirassem a confiança política a Nuno Gaioso Ribeiro – o número dois do PS, a seguir ao ex-ministro - que se limitou a acusar Manuel Maria Carrilho de ter na autarquia um comportamento político «irresponsável, ausente e displicente»?
 
Lavrado por diesnox at quinta-feira, novembro 16, 2006 | Permalink |


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