O salário mínimo real cresce abaixo da produtividade desde 2003. Fonte: DN, de Terça-feira. Por isso, o sr. Sócrates que vá semear migalhas para outra banda!

o aumento da produtividade não é só para salários! tem tamb+em que dar para fazer investimentos, para superar perdas/acidentes e para fazer face À inflação. Além disso, nesse caso teriam que baixar os salários da Função Pública que estão muito para lá da produtividade.

Eu pensava que o salário mínimo já era 400 euros!!!!

A minha primeira medida, quando chegar ao governo é obrigar todas as empresas a pagarem o salário semanalmente. Desta forma, teremos sempre dinheiro no bolso, o que aumentaria o consumo e.... depois é sempre a subir....

Sei que devo ser a única pessoas que não tem mais nada q fazer na vida a não ser escrever neste blog, mas.... o que se passa? Já ninguém vem a este blog? Andam todos a namorar não é?

E graças a esse raciocínio que temos o mais interessante dos salários mínimos da União... Desculpa de empresário, perdão, de patrão!

Na era de ouro do engenheiro do ACNUR, o país crescia à custa do consumo interno: carros, casas, palystations, micro-ondas, tv´s, e coisa e tal... Mas não dava para aguentar com compras a crédito. Não sei se é boa ideia, mata-hari, pagar o vencimento por semana de trabalho: com 100 euros, as pessoas ainda ficariam mais conscientes da desgraça que têm no bolso. Chapa ganha, chapa batida!

mas... não é isso que faz andar a economia? Consumir, consumir, consumir...

Não. O que faz andar a economia é a exportação. Por isso é que a Alemanha é boa (carros, maquinaria), o Japão também (carros e tecnologia), a Irlanda (tecnologia)idem... para além de outros factores.

experimenta subir o salário mínimo para 500 euros e vais ver quantos milhares de pessoas vão para o desemprego.

A nossa produtividade é baixa. A culpa não é dos trabalhadores principalmente do privado) mas sim das regras de produção da qualificação e do estado.